terça-feira, maio 24, 2016

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sábado, janeiro 03, 2004

Aos leitores e amigos do Cibernosofia: Um Feliz 2004.

Pedimos desculpas pelo "abandono" do blog neste finalizinho do ano. Como era de se prever, nosso final de ano foi intenso e muito corrido.

Alimentar o Cibernosofia demanda tempo e energia, buscar as informações certas na rede é uma tarefa complicada, pois há muito joio em volta do trigo.

Esperamos neste 2004 cumprir com a tarefa de construir uma referência de distribuição e linkamento de informação sobre o mundo da Cibernosofia.

Um grande abraço.

Flávio

segunda-feira, novembro 03, 2003

Name That Cancer in One Molecule (em inglês)
Wired

A nanotechnology now used to detect imperfections in silicon chips may have a future in diagnosing cancer earlier and more precisely than has ever been possible.

"Uma nanotecnologia que hoje é usada para detectar imperfeições em chips de silício pode ter um futuro no diagnóstico precoce do câncer, mais preciso do que tem sido possível."

Leia tudo em: http://www.wired.com/news/medtech/0,1286,60970,00.html?tw=wn_tophead_3

quinta-feira, outubro 30, 2003

Há uma discussão muito quente sobre os transgênicos hoje, o que deixa muita gente exaltada.

Por um lado existem aqueles que defendem que, com a modificação genética dos alimentos, eles se tornariam menos suscetíveis a doenças e pragas, poderiam ser acrescentados mais nutrientes, fazendo assim com que pudessem ser supridas a inanição de países que vivem abaixo da linha de pobreza.

Outros alegam que a quantidade de alimentos que são produzidas hoje no mundo bastariam, se distribuídos igualitariamente, para matar a fome de toda a população mundial. O problema não estaria exatamente na quantidade, mas na desigualdade alimentar.

Fora à questão ética do assunto: Ainda não sabemos ao certo quais são as conseqüências que tais alimentos modificados geneticamente poderiam causar no homem, quando utilizados por longo tempo. Logo, como poderemos consumir produtos que não sabemos as prováveis conseqüências desse uso?

Independente a isso, os geneticistas e mega-produtores continuam a produzir mais e mais produtos e pesquisas na área. A tecnologia avança. Nossa ética e moral já estão obsoletas. É preciso definir novos conceitos.

Agora uma divagação/pergunta: E quando for possível a inclusão de nanorôbos ou de nanocontroladores nos alimentos?

segunda-feira, outubro 27, 2003

Para que serve a comunicação?
José Saramago

Techo:

"(...)A Internet é uma tecnologia que não é nem boa nem má em si. Só o uso que se fará dela é que nos conduzirá a um julgamento. É por isso que a razão hoje, mais do que nunca, não pode adormecer(...)

(...)Diz-se às vezes que uma imagem vale mais do que mil palavras. É falso. As imagens têm quase sempre a necessidade de um texto explicativo. Foi dito que graças às novas tecnologias nós chegaríamos no futuro à beira da comunicação total. A expressão é enganosa, ela deixa crer que atualmente a totalidade dos seres humanos do planeta possa comunicar-se(...)

(...)Como se o mundo estivesse sendo governado por inocentes, e como se a comunicação tivesse se tornado subitamente um assunto de anjos."


Leia mais em: http://www.oficinainforma.com.br/semana/leituras-991218/12.htm
Exposição: A SUBVERSÃO DOS MEIOS
No Itaucultural


24 de outubro a 1 fevereiro

Arte


Por Maria Alice Milliet (Curadora)

O título da exposição contém em si uma provocação. E é disso mesmo que se trata. O que se quer é justamente evidenciar o caráter experimental que assumem as artes visuais nos últimos 40 anos, naquilo que têm de provocador e alternativo, seja com relação à arte institucionalizada, seja com relação à indústria de comunicação.

A intenção não é fazer um levantamento geral de toda a produção artística destas últimas décadas, mas exemplificar com obras significativas a mudança de paradigma na transição da arte moderna para a atual.

A quebra dos procedimentos ditos "corretos", a exploração dos limites das linguagens, as hibridações intermidiáticas, a combinação de alta e baixa tecnologias, do real e do virtual, enfim, tudo isso que hoje constitui na arte seu modus operandi acaba pondo em xeque o que até então se entendia como arte.

Nos anos 60, a apropriação de imagens provenientes de jornais e revistas, da publicidade, de histórias em quadrinhos e do cinema promove a definitiva dissolução de fronteiras entre o culto e o popular, entre o artesanal e o industrial, no que se refere tanto ao produto artístico quanto aos modos de produção.

Os artistas abandonam o limbo da alta cultura para assimilar a cultura de massa. Apropriam-se de seu imaginário e passam a usar os mesmos recursos técnicos em suas criações. A incorporação da fotografia, da fotocopiadora, do off-set, da estamparia e mais tarde do filme Super-8 e do vídeo derruba o tradicional entendimento da arte como prática restrita às especificidades do desenho, da pintura e da escultura, abrindo o campo da criação artística para atividades estéticas dificilmente categorizáveis.

Hoje, a precariedade ou obsolescência dos suportes conspira contra a museificação da arte (trabalhos em xerox, vídeo, foto digital, no limite, tendem a desaparecer); a preferência pela reprodutibilidade nega a existência à obra única e o valor do original; e a apropriação de imagens para constituir uma nova obra (via colagem, foto, vídeo, internet) desmistifica a autoria. A obra é o processo de criação mais a reação/participação do público.

Paralelamente, não há como negar que o uso pouco convencional que os artistas fazem dos meios tecnológicos constitui por si um comentário crítico aos sistemas de comunicação dominantes (museus e galerias, imprensa, televisão, cinema etc.), na medida em que a arte cria dispositivos poéticos capazes de alterar a percepção das imagens e dos fatos.

Assim como a máquina xerox não foi feita para xerocar o corpo humano, o vídeo de artista dificilmente passa na televisão comercial: os equipamentos podem ser os mesmos, mas os artistas são diferentes.

E o público também reage diferentemente, fica surpreso, estranha, às vezes pergunta: o que será que isto quer dizer? Para que serve? A arte, porém, não fornece respostas, não vem pronta, dá o que pensar.

Essa mostra pretende afirmar a vocação experimental da arte contemporânea, com seus produtos de difícil comercialização, e resistente à institucionalização, distante dos clichês da arte tradicional e da comunicação massiva.


Computer game boosts children's' language skills (Inglês)
New Scientist

A simple computer program that teaches children to distinguish between sounds can dramatically boost their listening skills. It can allow them to progress by the equivalent of two years in just a few weeks, the game's creator claims. By Duncan Graham-Rowe

http://www.newscientist.com/hottopics/tech/article.jsp?id=99994093&sub=Extra

sexta-feira, outubro 24, 2003

Orgasmatron Puts Tech in Sex (inglês)
Wired

A Texas company claims to have invented a kind of Orgasmatron for women -- an electrical stimulation device that takes women to a pre-orgasmic state.
Stimulation Systems' Slightest Touch is a $200 battery-powered device that electrically stimulates sexual nerve pathways in a woman's pelvis.

"Uma empresa Texana diz ter inventado um tipo de Orgasmatron para mulheres - um dispositico elétrico de simulação que conduz as mulheres a um estado de pré-orgasmo. O sistema de estimulação 'Slighteste Touch' é um aparelho de $200, funciona a bateria, que estimula eletricamente o nervo sexual no caminho do pélvis feminino"


Leia tudo: http://www.wired.com/news/technology/0,1282,60943,00.html?tw=wn_tophead_4
Cientistas brasileiros inventam língua eletrônica
IDG Now!

A Embrapa Instrumentação Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, desenvolveu a chamada ‘Língua Eletrônica’, sensor gustativo para avaliação de bebidas, entre elas, a água, vinho e café. A ferramenta representa um avanço no controle de qualidade para a indústria alimentícia, vinícolas, estações de tratamento de água e, possivelmente, para a indústria farmacêutica.

Leia tudo: http://idgnow.terra.com.br/idgnow/pcnews/2003/10/0043
FÓRUM DE POLÍTICAS PÚBLICAS DA USP


Seminário TV Digital

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O objetivo do Seminário FPP – TV Digital é promover um debate abrangente, plural e democrático, que congregue diferentes atores sociais interessados na questão. Este debate deverá servir para subsidiar a construção de um modelo brasileiro de TV Digital Aberta, onde possam estar articuladas questões ligadas ao conteúdo, inclusão, regulação e tecnologia. Para tanto, uma série de iniciatvias, ações, pesquisas relacionadas ao tema poderão ser desenvolvidas. Estas servirão de base para a construção de um modelo que integre os diferentes perspectivas e esteja de acordo com as necessidades e anseios de nosso país.

Mais informações: http://www.fl2.com.br/fpp/

Clique aqui para se inscrever



Dica do prof. Eugênio :)
Problema do SPAM


Milhões de Dinheiros são gastos por causa dos SPAMS. Pessoas perdem a cabeça e a ETIQUETA na hora de enfrentar esses malditos penetras. Podemos considerar, depois dos vírus e do ciberterrorismo, o SPAM se tornou um dos problemas que mais crescem e mais se torna indesejado para o internauta.


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O que é SPAM? |
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Mensagens que chegam em nossas caixas de e-mail sem que tenhamos solicitado. Geralmente apresentam pornografia, vendem um produto ou então forçam um clique para um site. É considerado SPAM "TODA" mensagem não solicitada ou autorizada pelo receptor.

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Por que se faz SPAM? |
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Acreditam as empresas que enviando mensagens para os correios eletrônicos das pessoas, de modo aleatório, elas conseguirão ter algum benefício, como aumentar as vendas, estimular a visitação de um site, propagar uma ideologia, etc. E o custo é, muitas vezes, ZERO.


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O SPAM funciona? |
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Não. SPAM é uma forma de invasão de privacidade e, a cada dia, mais pessoas se tornam militantes ativas contra o SPAM.


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Mas ainda, POR QUE S P A M ? |
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É muito fácil se fazer SPAM e barato, quando não a custo zero. Para fazer SPAM, ou enviar mensagens não solicitadas a uma grande quantidade de pessoas não é necessário mais do que um pouco de conhecimento de alguns softwares e de HTML.


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Como se faz S P A M ? |
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São necessários um banco de emails. Para consegui-lo, o SPAMMER pode comprar essa base de emails, ou então, usar programs de rastreio. Ao direcionar esses programas para mecanismos de busca, como o google ou o altavista, o software começa a fazer uma varredura das páginas e dados disponíveis na web, e ao encontrar XXX@xxx.xx, ele automaticamente inclui esse email no banco de emails.

Ainda, pode o SPAMMER fazer esse rastreio de mensagens do tipo "corrente". Quando se dá um REPLY em um email, geralmente, permanecem vários endereços no cabeçalho, é aí onde o SPAMMER descobre seu endereço. A NETIQUETA propõe que apaguemos todos os emails que apareçam dentro do corpo do email para que não haja esses problemas.

Logo após formar essa base de emails, o SPAMMER pega gratuitamente um programa que envia as mensagens. O program lê os emails do banco de emails e se utilzando de um servidor gratuito, por exemplo, começa a enviar as mensagens em MASSA. Alguns programas colocam códigos aleatórios no título ou no corpo da mensagem para dificultar a ação de programas ANTI-SPAM.


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Quer dizer que não tem jeito? |
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Sim! Existem soluções. Uma delas é se valer da NETIQUETA e apagar os emails das mensagens REPLYED ou REPLICADAS. Já se evita muita dor de cabeça. Outra solução é não misturar email pessoal com o do trabalho, por exemplo. Interessante é criar um email gratuito para passar aqueles emails-piadas, correntes, simpatias e afins.

Existem programas de bloqueio de SPAM que já funcionam muito bem.

Uma atitude mais drástica é configurar seu programa de email para receber somente mensagens daqueles que estão em sua lista de contato.

Mais uma dica: Nunca responda a uma mensagem de SPAM, nem mesmo clique sobre os links: "Remover meu email" ou "Não quero mais receber essas mensagens". Geralmente são truques para confirmar que sua caixa de e-mails está na ativa.

quinta-feira, outubro 23, 2003

Reflexões em Inclusão Digital
Ensaios em cápsulas

Acho a idéia ótima e muito pertinente, no entanto, tenho uma visão um tanto cética em relação a certos programas de inclusão digital: Alguns desses projetos funcionam de uma forma paliativa para o combate ao analfabetismo digital. Desenvolvem programas onde, infelizmente, não podem dar um acesso estendido e potêncial à população, geralmente com uma exposição muito curta em relação às tecnologias Computador e Internet.

Muitas vezes, os programas de inclusão digital, como treinamentos, cursos, palestras e telecentros, são voltados ao público mais carente e periférico, ainda pela falta de acessibilidade das novas tecnologias, devido aos altos custos de aquisição.

Penso que a educação acontece de forma intensiva, lenta, qualitativa e ostensiva. Ilusão achar que 72 horas de uso de um computador irá solucionar todos os problemas da exclusão social.

Ainda existe o problema de outras carências e fomes, como o analfabetismo das letras, o analfabetismo cultural, o autopreconceito, a exclusão social, a inanição, enfim, obstáculos que dificultam ainda mais o trabalho dos educadores digitais.

Certo dia visitei um programa de curso para jovens de áreas periféricas, onde conhecia uma das orientadoras. Interessante e até comovente notar o esforço isolado dessa minha amiga, no sentido de também promover uma (re)educação holística de formação cidadã. Infelizmente ela não obtinha apoio da instituição.

Incluir digitalmente um indivíduo é torná-lo capaz de exercer plenamente sua cidadania a esfera virtual, dar-lhe ferramentas e capacidades de explorar as potências das tecnologias, para seu benefício e para o benefício próximo, tornando-o assim, um cidadão universal.

Me pergunto: Como incluir alguém digitalmente se este nem está incluso socialmente, se tem fome? Como ensinar informática a alguém se este não sabe ler ou escrever? Devemos adotar a inclusão social como uma política conjuntural, onde se unem políticas paliativas, de ação instantânea, e políticas estruturais, de ação mais demorado, porém de efeito mais digno e completo.

Para concluir: Combate à exclusão digital se faz pela educação holística do ser. São necessárias ainda, noções de cidadania, sociais e culturais, noções de participação e de interesse por desbravar novos caminhos, para que não sejamos meros escravos submissos das "new machines". Utilizar novas tecnologias é encontrar novas veredas, novas maneiras de se ver o mundo, e só conseguiremos fruir e aproveitar com intensidade tais tecnologias se formos capazes de criar conexões qualitativas e criando e recriando conscientes de nossas possibilidades.

Flávio