quinta-feira, outubro 30, 2003

Há uma discussão muito quente sobre os transgênicos hoje, o que deixa muita gente exaltada.

Por um lado existem aqueles que defendem que, com a modificação genética dos alimentos, eles se tornariam menos suscetíveis a doenças e pragas, poderiam ser acrescentados mais nutrientes, fazendo assim com que pudessem ser supridas a inanição de países que vivem abaixo da linha de pobreza.

Outros alegam que a quantidade de alimentos que são produzidas hoje no mundo bastariam, se distribuídos igualitariamente, para matar a fome de toda a população mundial. O problema não estaria exatamente na quantidade, mas na desigualdade alimentar.

Fora à questão ética do assunto: Ainda não sabemos ao certo quais são as conseqüências que tais alimentos modificados geneticamente poderiam causar no homem, quando utilizados por longo tempo. Logo, como poderemos consumir produtos que não sabemos as prováveis conseqüências desse uso?

Independente a isso, os geneticistas e mega-produtores continuam a produzir mais e mais produtos e pesquisas na área. A tecnologia avança. Nossa ética e moral já estão obsoletas. É preciso definir novos conceitos.

Agora uma divagação/pergunta: E quando for possível a inclusão de nanorôbos ou de nanocontroladores nos alimentos?

segunda-feira, outubro 27, 2003

Para que serve a comunicação?
José Saramago

Techo:

"(...)A Internet é uma tecnologia que não é nem boa nem má em si. Só o uso que se fará dela é que nos conduzirá a um julgamento. É por isso que a razão hoje, mais do que nunca, não pode adormecer(...)

(...)Diz-se às vezes que uma imagem vale mais do que mil palavras. É falso. As imagens têm quase sempre a necessidade de um texto explicativo. Foi dito que graças às novas tecnologias nós chegaríamos no futuro à beira da comunicação total. A expressão é enganosa, ela deixa crer que atualmente a totalidade dos seres humanos do planeta possa comunicar-se(...)

(...)Como se o mundo estivesse sendo governado por inocentes, e como se a comunicação tivesse se tornado subitamente um assunto de anjos."


Leia mais em: http://www.oficinainforma.com.br/semana/leituras-991218/12.htm
Exposição: A SUBVERSÃO DOS MEIOS
No Itaucultural


24 de outubro a 1 fevereiro

Arte


Por Maria Alice Milliet (Curadora)

O título da exposição contém em si uma provocação. E é disso mesmo que se trata. O que se quer é justamente evidenciar o caráter experimental que assumem as artes visuais nos últimos 40 anos, naquilo que têm de provocador e alternativo, seja com relação à arte institucionalizada, seja com relação à indústria de comunicação.

A intenção não é fazer um levantamento geral de toda a produção artística destas últimas décadas, mas exemplificar com obras significativas a mudança de paradigma na transição da arte moderna para a atual.

A quebra dos procedimentos ditos "corretos", a exploração dos limites das linguagens, as hibridações intermidiáticas, a combinação de alta e baixa tecnologias, do real e do virtual, enfim, tudo isso que hoje constitui na arte seu modus operandi acaba pondo em xeque o que até então se entendia como arte.

Nos anos 60, a apropriação de imagens provenientes de jornais e revistas, da publicidade, de histórias em quadrinhos e do cinema promove a definitiva dissolução de fronteiras entre o culto e o popular, entre o artesanal e o industrial, no que se refere tanto ao produto artístico quanto aos modos de produção.

Os artistas abandonam o limbo da alta cultura para assimilar a cultura de massa. Apropriam-se de seu imaginário e passam a usar os mesmos recursos técnicos em suas criações. A incorporação da fotografia, da fotocopiadora, do off-set, da estamparia e mais tarde do filme Super-8 e do vídeo derruba o tradicional entendimento da arte como prática restrita às especificidades do desenho, da pintura e da escultura, abrindo o campo da criação artística para atividades estéticas dificilmente categorizáveis.

Hoje, a precariedade ou obsolescência dos suportes conspira contra a museificação da arte (trabalhos em xerox, vídeo, foto digital, no limite, tendem a desaparecer); a preferência pela reprodutibilidade nega a existência à obra única e o valor do original; e a apropriação de imagens para constituir uma nova obra (via colagem, foto, vídeo, internet) desmistifica a autoria. A obra é o processo de criação mais a reação/participação do público.

Paralelamente, não há como negar que o uso pouco convencional que os artistas fazem dos meios tecnológicos constitui por si um comentário crítico aos sistemas de comunicação dominantes (museus e galerias, imprensa, televisão, cinema etc.), na medida em que a arte cria dispositivos poéticos capazes de alterar a percepção das imagens e dos fatos.

Assim como a máquina xerox não foi feita para xerocar o corpo humano, o vídeo de artista dificilmente passa na televisão comercial: os equipamentos podem ser os mesmos, mas os artistas são diferentes.

E o público também reage diferentemente, fica surpreso, estranha, às vezes pergunta: o que será que isto quer dizer? Para que serve? A arte, porém, não fornece respostas, não vem pronta, dá o que pensar.

Essa mostra pretende afirmar a vocação experimental da arte contemporânea, com seus produtos de difícil comercialização, e resistente à institucionalização, distante dos clichês da arte tradicional e da comunicação massiva.


Computer game boosts children's' language skills (Inglês)
New Scientist

A simple computer program that teaches children to distinguish between sounds can dramatically boost their listening skills. It can allow them to progress by the equivalent of two years in just a few weeks, the game's creator claims. By Duncan Graham-Rowe

http://www.newscientist.com/hottopics/tech/article.jsp?id=99994093&sub=Extra

sexta-feira, outubro 24, 2003

Orgasmatron Puts Tech in Sex (inglês)
Wired

A Texas company claims to have invented a kind of Orgasmatron for women -- an electrical stimulation device that takes women to a pre-orgasmic state.
Stimulation Systems' Slightest Touch is a $200 battery-powered device that electrically stimulates sexual nerve pathways in a woman's pelvis.

"Uma empresa Texana diz ter inventado um tipo de Orgasmatron para mulheres - um dispositico elétrico de simulação que conduz as mulheres a um estado de pré-orgasmo. O sistema de estimulação 'Slighteste Touch' é um aparelho de $200, funciona a bateria, que estimula eletricamente o nervo sexual no caminho do pélvis feminino"


Leia tudo: http://www.wired.com/news/technology/0,1282,60943,00.html?tw=wn_tophead_4
Cientistas brasileiros inventam língua eletrônica
IDG Now!

A Embrapa Instrumentação Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, desenvolveu a chamada ‘Língua Eletrônica’, sensor gustativo para avaliação de bebidas, entre elas, a água, vinho e café. A ferramenta representa um avanço no controle de qualidade para a indústria alimentícia, vinícolas, estações de tratamento de água e, possivelmente, para a indústria farmacêutica.

Leia tudo: http://idgnow.terra.com.br/idgnow/pcnews/2003/10/0043
FÓRUM DE POLÍTICAS PÚBLICAS DA USP


Seminário TV Digital

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O objetivo do Seminário FPP – TV Digital é promover um debate abrangente, plural e democrático, que congregue diferentes atores sociais interessados na questão. Este debate deverá servir para subsidiar a construção de um modelo brasileiro de TV Digital Aberta, onde possam estar articuladas questões ligadas ao conteúdo, inclusão, regulação e tecnologia. Para tanto, uma série de iniciatvias, ações, pesquisas relacionadas ao tema poderão ser desenvolvidas. Estas servirão de base para a construção de um modelo que integre os diferentes perspectivas e esteja de acordo com as necessidades e anseios de nosso país.

Mais informações: http://www.fl2.com.br/fpp/

Clique aqui para se inscrever



Dica do prof. Eugênio :)
Problema do SPAM


Milhões de Dinheiros são gastos por causa dos SPAMS. Pessoas perdem a cabeça e a ETIQUETA na hora de enfrentar esses malditos penetras. Podemos considerar, depois dos vírus e do ciberterrorismo, o SPAM se tornou um dos problemas que mais crescem e mais se torna indesejado para o internauta.


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O que é SPAM? |
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Mensagens que chegam em nossas caixas de e-mail sem que tenhamos solicitado. Geralmente apresentam pornografia, vendem um produto ou então forçam um clique para um site. É considerado SPAM "TODA" mensagem não solicitada ou autorizada pelo receptor.

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Por que se faz SPAM? |
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Acreditam as empresas que enviando mensagens para os correios eletrônicos das pessoas, de modo aleatório, elas conseguirão ter algum benefício, como aumentar as vendas, estimular a visitação de um site, propagar uma ideologia, etc. E o custo é, muitas vezes, ZERO.


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O SPAM funciona? |
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Não. SPAM é uma forma de invasão de privacidade e, a cada dia, mais pessoas se tornam militantes ativas contra o SPAM.


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Mas ainda, POR QUE S P A M ? |
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É muito fácil se fazer SPAM e barato, quando não a custo zero. Para fazer SPAM, ou enviar mensagens não solicitadas a uma grande quantidade de pessoas não é necessário mais do que um pouco de conhecimento de alguns softwares e de HTML.


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Como se faz S P A M ? |
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São necessários um banco de emails. Para consegui-lo, o SPAMMER pode comprar essa base de emails, ou então, usar programs de rastreio. Ao direcionar esses programas para mecanismos de busca, como o google ou o altavista, o software começa a fazer uma varredura das páginas e dados disponíveis na web, e ao encontrar XXX@xxx.xx, ele automaticamente inclui esse email no banco de emails.

Ainda, pode o SPAMMER fazer esse rastreio de mensagens do tipo "corrente". Quando se dá um REPLY em um email, geralmente, permanecem vários endereços no cabeçalho, é aí onde o SPAMMER descobre seu endereço. A NETIQUETA propõe que apaguemos todos os emails que apareçam dentro do corpo do email para que não haja esses problemas.

Logo após formar essa base de emails, o SPAMMER pega gratuitamente um programa que envia as mensagens. O program lê os emails do banco de emails e se utilzando de um servidor gratuito, por exemplo, começa a enviar as mensagens em MASSA. Alguns programas colocam códigos aleatórios no título ou no corpo da mensagem para dificultar a ação de programas ANTI-SPAM.


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Quer dizer que não tem jeito? |
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Sim! Existem soluções. Uma delas é se valer da NETIQUETA e apagar os emails das mensagens REPLYED ou REPLICADAS. Já se evita muita dor de cabeça. Outra solução é não misturar email pessoal com o do trabalho, por exemplo. Interessante é criar um email gratuito para passar aqueles emails-piadas, correntes, simpatias e afins.

Existem programas de bloqueio de SPAM que já funcionam muito bem.

Uma atitude mais drástica é configurar seu programa de email para receber somente mensagens daqueles que estão em sua lista de contato.

Mais uma dica: Nunca responda a uma mensagem de SPAM, nem mesmo clique sobre os links: "Remover meu email" ou "Não quero mais receber essas mensagens". Geralmente são truques para confirmar que sua caixa de e-mails está na ativa.

quinta-feira, outubro 23, 2003

Reflexões em Inclusão Digital
Ensaios em cápsulas

Acho a idéia ótima e muito pertinente, no entanto, tenho uma visão um tanto cética em relação a certos programas de inclusão digital: Alguns desses projetos funcionam de uma forma paliativa para o combate ao analfabetismo digital. Desenvolvem programas onde, infelizmente, não podem dar um acesso estendido e potêncial à população, geralmente com uma exposição muito curta em relação às tecnologias Computador e Internet.

Muitas vezes, os programas de inclusão digital, como treinamentos, cursos, palestras e telecentros, são voltados ao público mais carente e periférico, ainda pela falta de acessibilidade das novas tecnologias, devido aos altos custos de aquisição.

Penso que a educação acontece de forma intensiva, lenta, qualitativa e ostensiva. Ilusão achar que 72 horas de uso de um computador irá solucionar todos os problemas da exclusão social.

Ainda existe o problema de outras carências e fomes, como o analfabetismo das letras, o analfabetismo cultural, o autopreconceito, a exclusão social, a inanição, enfim, obstáculos que dificultam ainda mais o trabalho dos educadores digitais.

Certo dia visitei um programa de curso para jovens de áreas periféricas, onde conhecia uma das orientadoras. Interessante e até comovente notar o esforço isolado dessa minha amiga, no sentido de também promover uma (re)educação holística de formação cidadã. Infelizmente ela não obtinha apoio da instituição.

Incluir digitalmente um indivíduo é torná-lo capaz de exercer plenamente sua cidadania a esfera virtual, dar-lhe ferramentas e capacidades de explorar as potências das tecnologias, para seu benefício e para o benefício próximo, tornando-o assim, um cidadão universal.

Me pergunto: Como incluir alguém digitalmente se este nem está incluso socialmente, se tem fome? Como ensinar informática a alguém se este não sabe ler ou escrever? Devemos adotar a inclusão social como uma política conjuntural, onde se unem políticas paliativas, de ação instantânea, e políticas estruturais, de ação mais demorado, porém de efeito mais digno e completo.

Para concluir: Combate à exclusão digital se faz pela educação holística do ser. São necessárias ainda, noções de cidadania, sociais e culturais, noções de participação e de interesse por desbravar novos caminhos, para que não sejamos meros escravos submissos das "new machines". Utilizar novas tecnologias é encontrar novas veredas, novas maneiras de se ver o mundo, e só conseguiremos fruir e aproveitar com intensidade tais tecnologias se formos capazes de criar conexões qualitativas e criando e recriando conscientes de nossas possibilidades.

Flávio

segunda-feira, outubro 20, 2003

Ensaio: Futuro nosso

Serei um tanto profético e até posso parecer louco nesse ensaio. Mas apesar de parecer uma obra de ficção cientifica, nos modelos de Star Wars, não estamos tão distantes de inovações tecnológicas infinitamente revolucionárias. Especularei um futuro não muito próximo, talvez daqui a oitenta ou cem anos. Parece muito tempo não? Felizmente ou infelizmente, já existem cientistas afirmando que nossos filhos poderão viver ativamente até os 110, 120 anos. Ficção? Realidade.


Hoje

Os avanços da nanotecnologia caminham velozmente. Mesmo com a grande dificuldade na manipulação dos átomos e moléculas, devido à sua instabilidade, e talvez, de nos parecer que a ciência não caminha em passos largos na área dos nanons, progredimos sim e muito. Apesar dos pesquisadores ainda não terem conseguido, por exemplo, construir nenhuma maquininha capaz de operar dentro do corpo humano, os cientistas já catalogam e avançam sobre os principais materiais no qual serão feitos esses dispositivos. Corrijo, materiais não, átomos.

Na biônica, cientistas já conseguem integrar neurônios com máquinas. Numa pesquisa recente, os pesquisadores conseguiram fazer uma macaquinha mover um braço mecânico somente com a força da sua mente. Através de fios conectados diretamente em seu cérebro, eles conseguiram ampliar, decodificar e catalogar os impulsos vindos de seus neurônios e traduzi-los no movimento de um braço robô.

A inteligência artificial cria mais e melhores algoritmos, que a cada vez mais se parecem com nossa maneira de pensar. Não conseguimos, ainda, criar programas conscientes, mas já conseguimos criar dispositivos que aprendem e respondem ao meio ambiente como um humano o faria. Já entendemos bem os processos de cognição, aprendizado e inteligência. Falta pouco para sabermos o que é a consciência.


Amanhã

Imagine você acordando, o dia está nublado, porém as condições atmosféricas estão propícias para uma conexão. Então você fecha os olhos e apenas com a mente, se conecta a uma rede de simulação neuronal, onde estão convergindo outras bilhões de mentes. Tudo isso graças a dispositivos nanológicos implantados diretamente no seu cérebro. Tais dispositivos fazem a emissão e a recepção dos dados, através de ondas magnéticas, para antenas próximas a sua casa, que por sua vez, disparam os dados para uma grandíssima rede de satélites de comunicação.

Então, conectado através de sua mente na grande rede, você faz suas compras mensais, verifica seus e-mails e resolve fazer um passeio virtual pelo Louvre. Devemos lembrar que você está em São Paulo. Logo, você paga pelo o ingresso e um pequeno robô, lá no museu, torna-se seus sentidos e faz a visita por você. O pequeno dispositivo capta todas as impressões do ambiente e os transmite através da grande rede. Você recebe tudo, deitado em sua cama.

Nesse mesmo tempo, um amigo seu na Florida está conectado. Vocês começam a um bate-papo num ambiente virtual, num restaurante e almoçam. As impressões do sabor da comida, do gosto do suco, são todas simulações virtuais da grande rede. Apesar de você não falar inglês, o sistema emula em você um tradutor simultâneo.

Você agora precisa trabalhar. Então, procura uma porta disponível em sua empresa e lá conecta. Você é um patrulheiro digital. Procura bandidos e cibercriminosos, que invadem a mente das pessoas e causam danos no sistema. O dia está tranqüilo. Então, você pode participar de uma discussão com filófosofos do mundo inteiro, que debatem sobre o monopólio da rede por grandes corporações e a exclusão virtual dos países mais pobres.

Acaba seu expediente. Você desconecta e vai tomar um banho. Após sair do seu banho real, suas compras chegam e então, você prepara o jantar.


Flávio
Cientistas europeus criam transistor molecular

Uma equipe de investigadores da Universidade de Copenhague criou um transistor a partir de uma simples molécula orgânica que poderá levar à fabricação de minicomputadores super-rápidos, revela um estudo publicado pela revista Nature.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u10379.shtml
Folha de São Paulo
Microsoft ClearType

Os aficionados por ebooks agora podem dar um descanso para seus olhos. (Inclusive aqueles que detestam ler na tela do computador, exatamente por ser cansativa a leitura).

A Microsoft lançou já faz algum tempo, uma tecnologia que melhora a leitura na tela dos computadores. A tecnologia se chama ClearType, um esforço para tornar as fontes duras da interface Windows em algo parecido com as letras impressas de um livro.

Para os usuários de Windows XP, o uso dessa tecnologia pode ser em todo o sistema operacional, onde ele cria um "alisign" em todas as fontes do windows. Para tanto o usuário de XP precisa dar uma visitadinha no Centro de Tipografia da Microsoft, instalar um pequeno plug-in e depois ir em "Painel de Controle" -> "Propriedade s de Vídeo" -> "Aparência" -> "Efeitos" -> Usar esse método para suavizar as bordas das fontes das telas, trocar padrão para "ClearType".

Vale ressaltar que essa tecnologia já está disponível no Microsoft Reader, um leitor de e-books da Microsoft. (http://www.microsoft.com/reader/default.asp)

Veja o exemplo:

Exemplo do Microsoft ClearType.



Para ter mais:

http://www.microsoft.com/reader/default.asp
http://www.microsoft.com/typography/default.mspx
http://www.microsoft.com/typography/cleartype/
(Usuários de XP, para ativar o cleartype) http://www.microsoft.com/typography/cleartype/tuner/1.htm?fname=%20&fsize=

G H R E B H
Revista Digital do Centro Interdisciplinar de Semiótica da Cultura e da Mídia (CISC)


Número 3º - Nesta Edição:


Conversando com as Máquinas
Resumo: Este artigo pretende abordar algumas interferências culturais das novas tecnologias de comunicação, especialmente o impacto sobre os vínculos estabelecidos por nosso meio comunicativo mais primário, o corpo. Em uma cultura, auto-designada de sociedade da informação, a promessa de interconexão total entre as máquinas lança-nos a uma nova perspectiva: o deslocamento cada vez mais evidende das relações interpessoais mais primárias para o fortalecimento dos vínculos entre o homem e a máquina. Em que medida os media tornam-se fins em si mesmos nesse novo contexto é uma das questões discutidas por este trabalho.

A Sinfonia dos Cactos e do Vento
Resumo: "Fazer um comentário" sobre o álbum do Calexico seria um modo muito distante da maneira que a própria música do Calexico se apresenta. Se a música do Calexico tem um caráter bem improvisador, seriam necessários ritmo e vibrações de palavras que consoassem com a sua música. Então, aqui o meu propósito é de escrever Calexicamente, ou seja, tento narrar sobre a música, o instrumento, o estilo de sensibilidade, Arizona e a fronteira de um modo incidental, anedótico, fragmentado, eclético e minimalista.


Tomai e comei todos vós, este é o meu corpo que é dado por vós
Resumo: Este artigo pretende apontar algumas considerações em relação ao corpo e aos parâmetros culturais e comunicacionais da sociedade do controle. Diferentemente da sociedade disciplinar, na sociedade do controle as fronteiras institucionais disciplinares (o estado, a família, o trabalho, a escola, o lazer etc.) dissolveram-se formando um terreno liso - característico da condição pós-moderna. Em uma época em que, nos termos de Denise Bernuzzi de Sant'Ana (2000), o corpo é compelido a comunicar, uma questão nos inquieta: como é possível escapar as estratégias de docilização dos corpos construídas na sociedade do controle? Sob um primeiro olhar, parece-nos impossível pensar em algum tipo de resistência ao império das imagens veiculadas nos meios de comunicação de massa - MCM. A velocidade da informação faz aparecer nas imagens globalizadas corpos com as mais diversas conformações. Ao mosaico que compõe estas imagens parece que nada escapa, qualquer movimento, os modos das tribos urbanas às primitivas, as linguagens, os corpos e os espíritos.


Jogos Midiáticos
Resumo: Sabe-se que a comunicação não pode ser equiparada ao jogo, no âmbito desse, entretanto, é possível encontrar elementos que dinamizam, põem em ação e desenvolvem o ato comunicativo. O sujeito tem liberdade de aceitar ou não entrar no processo comunicativo e, uma vez nele inserido, vê-se impelido a 'jogar'. Com base principalmente em Greimás, Huizinga e Callois pode-se começar a vislumbrar no jogo um procedimento da comunicação. Esse artigo não tem o objetivo de esgotar o tema - nem poderia -, mas busca discutir perspectivas do jogo na comunicação televisiva.

E mais. Clique em: http://www.cisc.org.br/ghrebh/ghrebh3/index.html

quinta-feira, outubro 16, 2003

A esteganografia é uma técnica no qual o indivíduo consegue inserir dados e informações num arquivo de imagem, muitas vezes encriptado, sem perda da legibilidade ou qualquer transformação aparente. Essa técnica foi apontada pelo governo dos Estados Unidos como sendo uma provável tecnologia usada pelosTerroristas no planejamento do ataque do dia 11 de Setembro.


Imagem com a mensagem invisível:
"O homem é a medida de todas as coisas".


----- Leia mais sobre a Estenografia (Inglês) -----



What is Steganography?
http://www.owlnet.rice.edu/~elec301/Projects01/steganosaurus/background.html



Introduction

Steganography comes from the Greek word meaning “covered writing.” Dictionary.com defines steganography as the hiding of a message within another so that the presence of the hidden message is indiscernible< The key concept behind steganography is that the message to be transmitted is not detectable to the casual eye. In fact, people who the are not intended to be the recipients of the message should not even suspect that a hidden message exists.

The difference between steganography and cryptography is that in cryptography, one can tell that a message has been encrypted, but he cannot decode the message without knowing the proper key. In steganography, the message itself may not be difficult to decode, but most people would not detect the presence of the message. When combined, steganography and cryptography can provide two levels of security. Computer programs exist which encrypt a message using cryptography, and hide the encryption within an image using steganography.



Historical methods of steganography

In ancient Greece, people used to write on wax-covered tablets. The first documented occurrence of steganography was in the document The Histories of Herodotus, when Demeratus sent a secret message past guards by removing the wax from the tablet, writing on the tablet itself, and covering the tablet with wax again to disguise the message. Invisible ink is a form of steganography used in recent centuries.

Another form of steganography is in null ciphers, or unencrypted text messages. For example, one could hide a text message within a paragraph of words, so that by isolating every 10th word, the secret message can be detected. The paragraph itself would sound innocent to escape detection. This form of steganography was often used in wars among spies.

Recently, computerized steganography has become popular. Using different methods of encoding, secret messages can be hidden in digital data, such as .bmp or .jpg images, .wav audio files, or e-mail messages. These methods are described below. Authors are able to watermark their property in this manner. Unfortunately, steganography is also suspected to play a role in the communication among terrorist groups around the world. In the past year, several suspected that Osama Bin Laden may have been posting images on Ebay with hidden messages inside to send to different terrorist groups. Recent attempts to detect the presence of such images on Ebay have not uncovered anything, though.



Types of encoding


Least Significant Bit encoding

This method is the more popular one among encoding images. Programs that use the Least Significant Bit, or LSB, method encode the message in the least significant bit of every byte in an image. By doing so, the value of each pixel is changed slightly, but not enough to make significant changes to the image. In a 24-bit image, 3 bytes are used for each pixel, so each pixel could encode 3 bits of a secret message. The altered image would look identical to the human eye, even when compared to the original. However, 24-bit images are quite large, and are not a popular method of sending images around the web, so the fact that they are so large would arouse suspicion. A more plausible “container image” would be a 256 color image, where 1 byte is used for each pixel. A 640 x 480 image of this quality would be able to store 300 kilobits of data. With a large enough image, one could even hide an image within another image. Popular commercial programs that use LSB encoding include White Noise Storm and S-Tools.


Frequency Domain encoding

This method encodes messages within images by working with the 2-dimensional Fast Fourier Transform, or 2-D FFT of the container image. The 2-D FFT separates the frequencies of the image into rings centered around an axis. Those rings closest to the axis represent the low frequencies of the image, and those furthest away represent the high frequencies. In the frequency domain encoding method, the secret message is encoded in the middle frequencies of the image. This is done by converting the message text to bits and overlaying these bits in a ring shape in the desired frequency band on the 2-D FFT. Although the ring of bits appears dark and outstanding on the 2-D FFT, the effect on the image itself is very slight. Also, an image encoded by this method is able to better withstand noise, compression, translation, and rotation, than images encoded by the LSB method. All of the images we worked with in this project were encoded by the nPhaze Boys in this manner using Matlab.

quarta-feira, outubro 15, 2003

E a mídia criou a mulher

Humberto Ivan Keske

"Desta forma, o designer da manipulação gráfica de imagens, mais especificamente o fotográfico, pode transformar qualquer elemento em código digital e conseqüentemente, em imagem, que lhe servirá de matéria-prima para o seu trabalho. A foto original nada terá a ver com a manipulação que lhe será feita. A imagem final produzida praticamente não guardará nenhuma ou quase nenhuma semelhança com a imagem original. Talvez a relação entre imagem digital e imaginário aprofunde-se cada vez mais com o passar do tempo, frente às técnicas avançadas da computação gráfica. As musas que são fetichizadas pela mídia pornográfica povoam um imaginário coletivo masculino mutante e interativo. É até de se pensar que os profissionais das artes gráficas e da comunicação serão os novos produtores da cultura contemporânea neste século que se inicia."

http://www.pucrs.br/uni/poa/famecos/imagina/edicao-8/keskesed8.pdf
Revista Cibercultura (Itaú Cultural)

"A revista on-line cibercultura é um fórum aberto a todos interessados em debater diversos tópicos da nova cultura digital, como videogames, mídia arte, universo hacker e tecnologias de ponta."

http://www.itaucultural.com.br/index.cfm?cd_pagina=1986
Projeto Gutemberg

Project Gutenberg is the Internet's oldest producer of FREE electronic books (eBooks or eTexts).

Project Gutenberg is the brainchild of Michael Hart, who in 1971 decided that it would be a really good idea if lots of famous and important texts were freely available to everyone in the world. Since then, he has been joined by hundreds of volunteers who share his vision.

http://promo.net/pg/ (Official Home)
Open Source Everywhere (Em Inglês)

Software is just the beginning ? open source is doing for mass innovation what the assembly line did for mass production. Get ready for the era when collaboration replaces the corporation.

http://www.wired.com/wired/archive/11.11/opensource.html
(Wired)

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The Ideals of Open Source

SHARE THE GOAL
Open source projects succeed when a broad group of contributors recognize the same need and agree on how to meet it. Linux gave programmers a way to build a better, leaner operating system; Woochi gives wine lovers an encyclopedia as refined as they are.

SHARE THE WORK
Projects can be broken down into smaller tasks and distributed among armies of volunteers for execution. Tim O’Reilly, whose namesake company runs the Open Source Convention, calls this the “architecture of participation,” and it is the irresistible genius of open source, a tool that no corporate model can match for the sheer brainpower it yokes. But architecture demands structure: a review process that screens for the best contributions and avoids the “fork” – that horrible prospect that a project will split into a multitude of side projects.

SHARE THE RESULT
Open source etiquette mandates that the code be available for anyone to tweak and that improvements to the code be shared with all. Substitute creation for code and the same goes outside of software. Think of it as the triumph of participation by the many over ownership by the few. – T.G.


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Para ter mais:

www.Sourceforge.net

GNU

Buscando novos Espaços

China se torna o 3º país do mundo a enviar um homem ao espaço (Folha de SP)

Será que veremos novamente uma corrida espacial? A china prevê que em duas décadas já estaremos indo à lua por entretenimento. Dominar o espaço seria uma forma de se (a)firmar na Terra?
UMA NOVA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

MILLOR FERNANDES

Na deixa da virada do milênio, anuncia-se um revolucionário conceito de tecnologia da informação, chamado de Local de Informações Variadas, Reutilizáveis e Ordenadas - L. I. V. R. O.. Esse L. I. V. R. O. representa um avanço fantástico na tecnologia. Não tem fios, circuitos elétricos nem pilhas. Não precisa ser conectado a nada nem ligado. É tão fácil de usar que até uma criança pode operá-lo. Basta abrí-lo.
Cada L. I. V. R. O. é formado por uma seqüência de páginas numeradas, feitas de papel reciclável e capazes de conter milhares de informações. As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantém automaticamente em sua seqüência correta.

Através do uso intensivo do recurso TPA - Tecnologia do Papel Opaco - permite que os fabricantes usem as duas faces da folha de papel. Isso possibilita duplicar a quantidade de dados inseridos e reduzir os seus custos pela metade! Especialistas dividem-se quanto aos poderes de expansão da inserção de dados em cada unidade. É que, para se fazer L. I. V. R. O.s com mais informações, basta se usar mais páginas. Isso, porém, os deixa mais grossos e mais difíceis de serem transportados, atraindo críticas dos adeptos da portabilidade do sistema.

Casa página do L. I. V. R. O. deve ser escaneada opticamente, e as informações transferidas diretamente para a CPU do usuário, em seu cérebro. Lembramos que, quanto maior e mais complexa a informação a ser transmitida, maior deve ser a capacidade de processamento do usuário.

Outra vantagem do sistema é que, quando em uso, um simples movimento de dedos permite o acesso instantâneo a outras páginas. O L. I. V. R. O. pode ser rapidamente retomado a qualquer momento, bastando abri-lo. Ele nunca apresenta "ERRO GERAL DE PROTEÇÃO", nem precisa ser reinicializado, embore se torne inutilizável caso caia no mar, por exemplo. O comando "browse" permite acessar qualquer página instantaneamente e avançar ou retroceder com muita facilidade. A maioria dos modelos à venda já vem com o equipamento "índice" instalado, o qual indica a localização exata de grupos de dados selecionados.

Um acessório opcional, o "marca-páginas", permite que você acesse o L. I. V. R. O. exatamente no local em que o deixou na última utilização, mesmo que ele esteja fechado. A compatibilidade dos marcadores de página é total, permitindo que funcionem em qualquer modelo ou marca de L. I. V. R. O. , sem necessidade de configuração. Além disso, qualquer L. I. V. R. O. suporta o uso simultâneo de vários marcadores de páginas, caso seu usuário deseje manter selecionados vários trechos ao mesmo tempo. A capacidade máxima para uso dos marcadores coincide com o número total de páginas.

Pode-se ainda personalizar o conteúdo do L. I. V. R. O., através de anotações em suas margens. Para isso, deve-se utilizar o periférico Linguagem Apagável Portátil de Intercomunicação Simplificada - L. Á. P. I. S. - Portátil, durável e barato, o L. I. V. R. O. vem sendo apontado como o instrumento de entretenimento e cultura do futuro. Milhares de programadores desse sistema já disponibilizaram vários títulos e upgrades, utilizando a plataforma L. I. V. R. O.

terça-feira, outubro 14, 2003

O olho biônico

"Humayun e De Juan criaram uma rede com 16 eletrodos, que eles fixam cirurgicamente à retina do paciente. Esses 16 eletrodos fazem o papel de bastonetes e cones. Os eletrodos têm fios ultrafinos, implantados sob a pele, que são ligados a um pequeno disco magnético preso atrás da orelha do paciente. A outra parte do equipamento consiste em um par de óculos com uma câmera de vídeo em miniatura no seu centro."

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u10303.shtml
Folha de São Paulo (Online)

segunda-feira, outubro 13, 2003

E-paper may offer video images (em inglês)
E-paper pode oferecer vídeo e imagens

A dramatically simple idea may finally make "electronic paper" displays a realistic prospect. If so, animated versions of a newspaper could, one day, be unfurled like a roller-blind on a flexible wireless display.

"Uma dramática e simples idéia pode finalmente fazer o "papel eletrônico" mostrar um prospecto realístico. Logo, versões animadas do jornal poderia, um dia, se estender sobre uma rolagem-cega numa tela flexível e sem fio"

http://www.newscientist.com/hottopics/tech/article.jsp?id=99994202&sub=Computing
Revista New Scientist
Macaca-ciborgue "incorpora" braço-robô

Duas fêmeas de macaco reso (Macaca mulatta), Aurora e Ivy, figuram entre as pioneiras de um novo tipo de ser vivo, os organismos cibernéticos, híbridos de animal e máquina. Numa palavra, ciborgues --que serão apresentados ao mundo amanhã por um brasileiro, Miguel Nicolelis.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u10301.shtml
Folha Online
Nanoparticles to pinpoint viruses in body scans (em inglês)
Nanopartículas para apontar vírus no escaneamento do corpo

An injection of magnetic nanoparticles into your bloodstream could reveal precisely where harmful viruses are lurking.

"Uma injeção de nanopartículas em seu sistema circulatório poderia revelar precisamente onde os virus prejudiciais estão à espreita"

http://www.newscientist.com/hottopics/tech/article.jsp?id=99994076&sub=Medical
(Revista New Scientist)

sexta-feira, outubro 10, 2003

Tracking Junior With a Microchip (em inglês)
Rastreando o Júnior com um microship.
RFID Chip
An RFID chip that gets implanted under a child's skin and transmits a radio signal is being marketed in Mexico as a way to foil kidnappers. Critics say the device is far from foolproof and raises civil liberties concerns. By Julia Scheeres.

(Um chip RFID que é implantado debaixo da pele das crianças e transmite um sinal de rádio começa a ser anunciado no México como uma maneira de localizar os raptados. Críticos dizem que o dispositivo está longe dos interesses civis do aumento de liberdade.)

http://www.wired.com/news/technology/0,1282,60771,00.html
Wired News
Artigo: Conversando com as máquinas
por Alberto Carlos Augusto Klein


"Se a informação é um dos bens mais valiosos da atualidade, um clichê bastante gasto, o excesso de sua oferta faz com que ela se torne, paradoxalmente, um dos artigos mais baratos e banais."

"...os vínculos comunicativos passam a se estabelecer entre as máquinas e não necessariamente entre os seres humanos..."


http://www.cisc.org.br/ghrebh/ghrebh3/artigos/03albertoklein072003.html
(Ghrebh - Revista de Semiótica, Cultura e Mídia)

[Aproveitando a dica do nosso caríssimo Professor Eugênio. Vale a pena investir seu tempo.]
Fenômeno interessante.

Se segundo a teoria marxista de que tudo pode ser comercializado, tudo pode se transformar em mercadoria e podendo ser comprado ou vendido por determinado preço, temos hoje, uma evolução disso, ou então uma migração muito recorrente: Tudo agora pode virar mídia vendável, todo espaço pode ser comercializado, não há limites claros entre o que pode ser usado como suporte para a publicidade. As mega-empresas que estão vivendo somente de suas marcas, produzindo suas mercadorias em países paupérrimos, usando a tecnologia barata e mão de obra semi-escrava aumentam sua demanda de produção a qualquer custo, é necessário se fazer lucro, pois do lucro se faz luz. Ora, se o aumento de produção significa mais demanda do que oferta, então se faz necessário se criar demandantes. Qual a forma mais eficaz? Publicidade! Lembrando que as essas mega-empresas estão vivendo somente de suas marcas... E quando não existem mais lugares onde se possa utilizar suporte para a publicidade? Ou então todos os suportes estão sendo ignorados pelos demandantes em potencial?

Transforma-se tudo em mídia, em suporte para a propaganda. Qualquer espaço seja na rua, seja nas roupas, seja nos vidros dos carros, nos muros ou nos prédios. O assédio acontece a qualquer preço. É necessário criar demandantes a qualquer preço.

quinta-feira, outubro 09, 2003

Controlando Robôs com a Mente (Scientific American Brasil)

Pacientes com problemas nos nervos e membros talvez consigam, no futuro próximo, comandar cadeiras de rodas e próteses, além de braços e pernas paralisados, usando a força do pensamento.

"Belle usava uma espécie de chapéu colado à cabeça. Sob o chapéu estavam quatro conectores de plástico. Os conectores ligavam conjuntos de microfios a diversas regiões do córtex motor de Belle, o tecido do cérebro que planeja os movimentos e envia instruções para as células nervosas da espinha. Cada um dos cem microfios mais finos que uma linha de costura estava colocado junto a um neurônio motor. Quando um dos neurônios produzia uma descarga elétrica - um "potencial de ação" - o microfio ao seu lado capturava a corrente e a transmitia por um pequeno feixe de fios, que ia do chapéu de Belle a uma caixa de equipamentos eletrônicos ligada a dois computadores, um numa sala ao lado, o outro a centenas de quilômetros."

http://www2.uol.com.br/sciam/materia_capa_8.html
Jovem e Globalidade
Perspectivas em relação as novas Tecnologias


Muitos pais e especialistas estão preocupados com o aumento do tempo em que os jovens estão passando em frente do computador, mais precisamente, conectados à Internet. Como sempre, essa história pode se desenrolar por dois ou mais caminhos diferentes ou por vários pontos de vista.

Como diziam nossos avós: "Tudo o que é demais faz mal". Podemos aplicar essa máxima em forma de clichê para a geração Play & Net ou geração Zapping. Devemos considerar que os processos de construção do ser humano se dão por intermédio de relações pessoais, no touch-a-touch, e não somente por uma tela de computador / televisão. Entretanto devemos perceber que a tecnologia, principalmente a midiática, incluindo videogame, televisão e Internet, não são fenômenos apocalípticos ou qualquer coisa que o valha. Reduzir toda a discussão ao maniqueísmo é uma falta de visão e uma vontade de ficar alheio aos novos destinos.

Para discutirmos esse assunto, devemos dar uma olhada rápida no conceito de globalidade. Ora, o que seria a globalidade senão todos os agentes de transformação e construção externos (e internos) do ser. Incluem-se nesses agentes a família: os círculos sociais, a mídia, a escola, o rádio, a rua, as tecnologias, e tudo o que é de certa forma maior ou toma proporções maiores que o individuo. O próprio indivíduo também está incluso na globalidade pessoal, pois faz parte dela. E Sendo parte da globalidade, ele faz parte da sua própria construção. Doravante, o indivíduo não é um ser passivo que recebe somente o que a ele é enviado, pelo contrário, ele é um movimento ativo de afirmações e negações, onde se constroem a subjetividade e a realidade enquanto íntima.

Observemos que a criação e o uso de tecnologias se confunde com o próprio ser humano. Tecnologia como uma forma artificial de modificar, transformar e interagir com a natureza, com o ambiente, consigo mesmo e com o próximo. E não é de se estranhar que o indivíduo ao se deparar com uma nova tecnologia se toma imerso num sentimento de medo ou de fascínio. Natural. O medo e a curiosidade fazem parte de toda criação, pois há nela o princípio antagônico e dialético de criação e destruição.

Retomemos o foco principal: O Jovem. O grande problema aqui é reduzir um tanto a discussão que ela se torne improdutiva, entretanto, as veredas no qual o debate pode se desenrolar toma uma infinitude imensurável.

Como dissemos o jovem chega até uma tecnologia midiática já tendo toda uma razão construída pela globalidade. Podemos até arriscar que ele a fruirá, em primeiro momento, de acordo com todo o repertório que fora formado pela chamada globalidade. Um jovem ao chegar na frente de um computador, provavelmente já saberá ler e escrever, tendo sua capacidade cognitiva e icônica já formada, nos moldes advindos da globalidade. A tecnologia em questão, só retoma um processo que já estava encaminhada, remodelando e transformando de acordo com sua realidade enquanto tecnologia. Contudo não podemos reduzir ao ponto de exclamar que a tecnologia midiática não pode subverter ou perverter a razão do indivíduo ou então de construir novas perspectivas, benéficas ou funestas. Esta pode sim e com bastante propriedade.

Tomando com partida que o computador, geralmente conectado ao ciberespaço pela Internet, é um dispositivo ou uma tecnologia midiática, embora muito diferente das outras mídias, podemos afirmar que o jovem chegará a essa realidade com uma "cabeça formada", como popularmente é dito.

Aqui entra o ponto central da discussão: Qual caminho? É boa ou ruim? Faz bem ou mal? É mania do ser humano tentar atribuir um juízo maior a um dos lados dos combatentes. Sigamos então por uma visão levemente positiva dos fenômenos, mas sem perder o olhar crítico do processo.

Sempre acabamos por acostumar com os fatos que nos rodeiam. Até algum tempo atrás seria inadmissível, por exemplo, que um jovem freqüentasse certos locais, como uma boate ou uma danceteria ou então, até mesmo que esses lugares existissem. Aquilo que é novo na sociedade, quando gera um embate entre juízos de valores e ojeriza, em geral a envolve e a domina de forma silenciosa, acabando por criar uma película cegante. Não que frequentar danceteria seja certo ou errado. A questão mora sobre a razão de afirmar que fazer tal coisa é errado. Ademais, observamos que, o movimento geral hoje, é de quebrar noções de valores, contradizendo a moral, pois é nisso que o homem contemporâneo tira sua diversão e se afirma.

O mais certo seria entender a tecnologia e não julgá-la. Julgando nos tornamos passivos e passíveis de auto-dominação. Diga-se por entender não só entender o que ela é, mas as formas de interação e usu-fruição da mesma.

Conectados na Internet, nós temos como suporte, a ferramenta computador. E se ao mesmo tempo que temos uma linguagem importada do mundo real (icônes, símbolos, grafias), teremos uma ou tantas outras que são o resultado da apropriação dessa linguagem primeira. Então fica pressuposto que sempre existirá um mundo real fora das tecnologias midiáticas e interativas, pois é num mundo real e físico que surgem os suporte de todas as informações disponíveis nesses meios.

Independente das relações serem fictícias, as serem pessoas virtuais, os relacionamentos virtuais, amigos de bate-papo invisíveis, são todas elas de carne e osso. Por isso que no momento que nós nos sentimos envolvidos pela tecnologia, em verdade somos nós que a envolvemos e a tornamos real. O grande problema é quando enfatizamos demais ou então mediocrizamos demais o poder desses dispositivos, é que acabamos por desconstruir sua real importância e pertinência.

É não reduzindo o pensamento e a afirmação crítica no nada que passaremos a enteder e a compreender a tecnologia. Pois, só depois de entender e aprender como se usa a ferramenta, é que passamos a usá-la realmente.

quarta-feira, outubro 08, 2003

Logo perguntarão: Mas o que é a Cibernosofia? Que palavra estranha é essa? Pq não Cibernologia?

Escolhemos a palavra Cibernesofia, que é a junção dos radicais "Kyberne", advindo do grego: kybernetiké, que significa arte de governar, no caso, falamos da cibernética atual, do estudo dos mecanismos de comunicação, interação e controle das máquinas e "sophia" que significa saber. Logo, cibernesofia é todo o "saber" sobre os modos de inter-relações entre seres humanos e máquinas, os fenômenos que se produz nesta junção, bem como das causas e conseqüências da, cada vez mais recorrente, interatividade.

O conceito ainda é tão novo que não conseguimos formular algum artigo à respeito. Digo um artigo respeitável e pautado em teorias e nas descobertas atuais.

Podemos afirmar que: A cibernosofia terá como objetos de estudos outras ciências existentes, epistemologicamente ou não, como a própria cibernética, a biotecnologia, a neurociência, a nanotecnologia, inteligência artificial, comunicação, lingüística, filosofia, entre outras, e como ponto fundamental, as conseqüências que resultarão da colusão destas ciências.

Mas, qual a diferença fundamental entre cibernosofia e cibernética? A cibernosofia estuda os pontos fundamentais e essenciais das relações máquina-homem e o próprio meio, relevando os aspectos filosófico-sociológico, por vezes holístico, ou seja, no quão a revolução tecnológica afeta nossa sociedade, nosso modo de pensar, viver, consigo mesmo e com os outros e nossas formas de ver o mundo. Devemos atentar ao fato que as modificações não só são em nível intelectual ou social, mas também em níveis físicos, de modo induzido (dispositivos invasivos), quanto de modo natural como uma adaptação ou transformação do ser.
Novo template! Agora sim podemos dizer que temos um "blog".

sexta-feira, outubro 03, 2003

Versão Monocromática da Monalisa:


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Links para se fruir:


Revista Com Ciência, traz matérias interessantíssimas sobre Nanotecnologia:
http://www.comciencia.br/reportagens/nanotecnologia/01.htm

Scielo - Biblioteca eletrônica online - Traz milhares de artigos e periódicos científicos brasileiros. Vale a pena.
http://www.scielo.br/
cibernética

do Gr. kybernetiké, arte de governar

s. f., estudo dos mecanismos de comunicação e de controle nas máquinas e nos seres vivos, do modo como se organizam, regulam, reproduzem, evoluem e aprendem.